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terça-feira, 4 de março de 2008

RELAÇÃO DA COOPERATIVA: CLIENTE E MERCADO

RELAÇÕES DA COOOPERATIVA: CLIENTE E MERCADO

Um grupo de 20 pessoas quando organiza uma cooperativa possui geralmente frágil conhecimento sobre os procedimentos cooperativistas, conhece pouco o mercado de trabalho e não dispõe de capital. Considerando também o fato que ao ingressar no mercado unicamente com prestação de serviço, corre sério risco de cometer erros que, sob o ponto de vista da legislação trabalhista pode ser caracterizado como uma relação de emprego. Por exemplo: um cliente não pode escolher qual o cooperado que lhe convém em um “contrato de prestação de serviço”, isto poderia caracterizar “pessoalidade”. Ele contrata o serviço, não a pessoa.

Por tal razão deve considerar com atenção o instrumento de relação do cliente com a cooperativa: o contrato. A relação se concretiza com seu representante, o presidente ou um gestor eleito pelos cooperados do contrato. Cuidados especiais e “postura, comportamento cooperativista” devem ser tomadas para evitar a linguagem, as atitudes, o comportamentos de “empregado”. Isso é permanente e constante, pois cooperados e direção inconscientes e sem educação cooperativista se tornam risco para o cliente e desprestigio para o cooperativismo. O cliente obviamente pode estabelecer seus mecanismos de supervisão para verificação da execução do contrato sem interferir.

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